O Rio de Janeiro, cidade amada e idolatrada, lugar de onde jamais sairei, está em guerra. Complexo perceber tanta violência e dor, tanta tristeza. Ontem assisti pela tv a duas menininhas de seus 5 ou, no máximo, 7 anos, chorarem de pavor, anjos que nada têm a ver com traficantes, polícia ou toda essa violência que por conivência de muitos se instaurou na cidade perifrasicamente chamda de "Maravilhosa". Olha que sou dura, mas chorei e rezei por elas, emanar preces, mesmo que você não conheça o outro ajuda a diminuir a dor e o sofrimento.
Só sei que hoje a força de PAZ começou a tomar o morro do Alemão, como gostaria de ver e ter a cidade em segurança, como gostaria de ter confiança em sair de casa, de confiar no ser humano, de ver as pessoas valerem pelo que são e não pelo que tem.
Todos esses fatos oorrem porque o ser humano quer cada vez mais ter, ter, ter. Ser é difícil, fazer ser, mais ainda.
Mas voltando à violência, que esta seja exterminada, que o mal desapareça daqui, que, quem pode, faça pelos inocentes, que necessitam de um caminho para trilhar e parar de engrossar as fileiras do mal.
Reze, ore, entoe um mantra, cante um cântico espírita, vibre positivamente para o Rio de Janeiro.